quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O efeito da raiva no sangue

A desordem começa quando tentamos descrevê-la. Eu acho que vou preferir continuar sozinho, sem mais de longas, trancado no meu quarto, com as chaves no estômago, até deprimir de vez e tomar coragem. Não sei pelo qual dos Diabos fui mordido, mas a questão é que eu deixei que me mordesse. Não sei de onde vem essa constante inadequação, essa falta de assertividade, de coragem, quando nada além da agonia resta. E eu que tinha achado que tinha me achado.

Tem dias, que sob efeito de alguma droga extensiva da dor, nada faz sentido.

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